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Resumo

Visa à capacitação de estudantes nas áreas de Ciências Biológicas, Geociências, Meteorologia e Engenharia Florestal. O candidato para a bolsa de iniciação científica deverá possuir conhecimento básico em anatomia vegetal e/ou de madeiras de forma a apoiar a pesquisa em dendrocronologia associada a paleoclima. Outro requisito do candidato é um domínio intermediário da língua inglesa, necessário na leitura de artigos científicos. O estudante de iniciação científica irá estudar uma população de uma única espécie sendo capacitado em métodos básicos de análise dendrocronológica com o objetivo de entender e ser capaz de preparar as séries temporais a partir da largura dos anéis de crescimento. (AU)

Resumo

Será utilizado um processo de teste de hipótese para prever padrões espaciais de Biodiversidade na megadiversa e acessível, porém ameaçada Mata Atlântica (MA) do Brasil. Como forma de caracterizar padrões espaciais de diversidade, serão gerados e integrados: 1. Novos conjuntos de dados de clima e de cobertura vegetal baseados em sensoriamente remoto e combinados com dados meteorológicos, 2. Dados de localidades, filogenia e análises genômicas de mais de 30 famílias de plantas, vertebrados e invertebrados, 3. Informação sobre características funcionais (fisiologia) e interações bióticas, e 4. Informação paleoambiental oriunda de registros geológicos, incluindo o de pólen fóssil e os isótopos de espeleotemas (para inferir mudanças na precipitação baseadas em depósitos em cavernas). Para descrever padrões espaciais de diversidade na MA, faremos a síntese de como a diversidade taxonômica está distribuída espacialmente pela integração de dados de produtores, consumidores, parasitas e bactérias simbiontes. Vamos expandir análises filogenéticas e compilar padrões gerais de endemismo e mudanças (turnover), ao nível de espécies e linhagens. Como forma de avançar a predição de biodiversidade, informações sobre mecanismos ecológicos da fauna e flora da MA (a dimensão funcional da diversidade) serão integradas com modelos climáticos dinâmicos para descrever a variabilidade de precipitação e temperatura durante os últimos seis ciclos glaciais-interglaciais. Esses modelos serão obtidos baseados em estudos paleoclimatológicos que incluirão nossos dados de pólen e espeloetemas fósseis. Por meio de métodos de Computação Bayesiana Aproximada serão utilizados dados de diversidade genética e genômica (Ultra Conserved Elements) dos múltiplos táxons para testar estatisticamente quanto o conjunto dessas histórias populacionais são concordantes com as mudanças ambientais e os processos demográficos. Estes modelos permitirão descrever diferenças entre comunidades devido a mudanças geográficas e ambientais no tempo. (AU)

Resumo

Nós propomos fazer uma nova síntese evolutiva sobre a biodiversidade amazônica que visa responder 11 questões chave utilizando 4 grupos modelo como base (borboletas, plantas, aves, e primatas): Pergunta 1 visará um melhor entendimento dos padrões de distribuição na Amazônia. Desenvolveremos o maior banco de dados georeferenciado para plantas vasculares Amazônicas e vertebrados terrestres disponível até hoje e utilizaremos estas informações para responder questões fundamentais sobre padrões de distribuição da biodiversidade. Pergunta 2 focará nas associações entre os padrões de distribuição definidos anteriormente e na relação entre estes padrões e variáveis bióticas e abíoticas. Pergunta 3 investigará como a diversidade de espécies está organizada em diferentes escalas geográficas e em padrões de distribuição comuns (endemismos). Em seguida, investigaremos a história da diversidade Amazônica através das perguntas 4 & 5. Enquanto a pergunta 4 envolverá um melhor entendimento da história filogenética das espécies nos grupos de interesse, a pergunta 5 focará nos padrões temporais de diversificação destas linhagens. Integraremos estes dados na pergunta 6, de forma a entender a história paleobiogrográfica dos nossos quatro grupos de interesse na Amazônia. A integração das respostas destas perguntas nos fornecerá um conhecimento essencial para um melhor entendimento da origem da estruturação ecológica em diferentes escalas espaciais e nos ajudará a resolver incertezas sobre os padrões e processos de diversificação nesta região. Em seguida, estudaremos a história de mudanças ambientais. Pergunta 7 focará no uso de padrões históricos demográficos e filogeográficos, análises genéticas e modelagem ambiental para inferir padrões de estabilidade ou mudanças desde o Neógeno Tardio. Pergunta 8 focará em aspectos geológicos e utilizará novas informações estratigráficas para nos ajudar a resolver incertezas sobre a história palegeográfica dos sistemas de drenagem da Amazônia e da Amazônia terrestre, particularmente no Oeste desde o Neógeno Tardio, quando o Mundo se tornou mais seco e úmido, e os efeitos do clima se tornaram mais fortes. Questão 9 utilizará de forma integrada, dados paleobiogeográficos, genético-demográficos, e geológicos para entender a ecologia e ambientes passados da Amazônia. A partir destes estudos poderemos examinar a evolução da diversidade estrutural e das paisagens funcionais dos ambientes da Amazônia em diferentes escalas espaciais. Questão 10 utilizará metodologias de macroecologia, sensoriamento remoto, e modelagem climática-atmosférica para entender a relação entre a função dos ecosistemas e a diversidade dos ecosistemas ao longo do tempo. Finalmente, questão 11 nos permitirá entender o papel da história da Amazônia para mudanças globais nos ciclos biogeoquímicos. (AU)

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